Bill Evans (piano), Eddie Gomez (contrabaixo) e Alex Riel (bateria).
Quem já teve a oportunidade de assistir a performance de um conjunto jazzístico, talvez também haja observado a satisfação que parece fluir de cada músico que, nesse caso, deixa de lado a máscara austera das orquestras de ofício, para se dedicarem de alma a um prazer, ainda que tão intimamente sentido, contagiante.
Se a verdade é atributo da música, começaria a identificá-la no trio de jazz, por exemplo, pois que seu bom desempenho não prescinde da cumplicidade avessa à dissimulação comezinha.
Não se iludam os precipitados que torcem o bico à eventual audição do jazz, pois é música que não vai ao coração sem antes passar (e repassar) pelo cérebro.
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