quarta-feira, agosto 04, 2010


Terra em Transe (1965) e o triunfo da beleza.
Em um filme, pouco importa a história, contanto quem a narre o faça sob os auspícios da melhor arte. Esta confiará ao artista comprometido os recessos da beleza, corolário do ato criador, cuja obra ignora o tempo, atravessando-o incólume, qual verdade imorredoura.
(Atentem para a atuação desconcertante de Paulo Autran, como o senador no auge do desvario, prestes à coroa [napoleônica?] que reluz as ambições de um poder impossível porque insaciável).
To be cotinue...

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