terça-feira, setembro 13, 2011

Faz um tempo surpreendo-me intrigado vendo alguém rir. Para mim é algo tão misterioso e ao mesmo tempo indício maior da inteligência humana. Schopenhauer foi um dos primeiros a me despertar sobre esse singularíssimo evento para quem só é reprimido nos momentos em que o intelecto cede aos instintos. Não sei se concordo, talvez não inteiramente, mas o fato é que o sorriso é o momento em que cintilam as faculdades mais refinadas do espírito; diferente da risada, prenúncio do descontrole iminente do equilíbrio emotivo e prestes à gargalhada e consequente transtorno histérico.
Ah, esse vídeo é muito bacana, e atentem ao Jânio Quadros.         

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